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0-15%
Even the A2 course might be too challenging for you. Consider taking the A1/A2 placement test for further evaluation.
16-45%
The A2 course is most likely adequate for you.
46-55%
You could apply for either A2 or B1. If you like challenges, go for B1.
56-85%
The B1 course is most likely adequate for you.
86-100%
You could apply for either B1 or B2. If you like challenges, go for B2 (if available).
Ouve o diálogo entre o Rodrigo e o William e seleciona as afirmações verdadeiras.
Lê o texto e seleciona as afirmações verdadeiras.
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Em Portugal, entre 1926 e 1974, houve uma ditadura. Neste periodo, o regime ditatorial controlava tudo e todos. Havia uma polícia política, a PIDE (Polícia Interna de Defesa do Estado), que controlava as pessoas, as suas ações e a Comissão de Censura, que exercia o controlo dos meios de comunicação social.
Naquela época, não havia liberdade de expressão, nem eleições livres e democráticas. Por exemplo, os cidadãos não podiam viajar para outros países sem a permissão do Governo e os opositores ao regime eram perseguidos e, muitas vezes, presos e torturados.
A ditadura terminou com a revolução de 25 de Abril de 1974. Com ela, extinguiram a PIDE e a Censura. Agora, e porque Portugal se tornou num Estado de Direito democrático, as pessoas já se podem expressar e viajar livremente. Existem eleições livres por sufrágio universal. Para além disso, Portugal integra, desde 1986, a União Europeia, o que reforça ainda mais as suas convicções democráticas.
Ouve o áudio e seleciona as afirmações verdadeiras.
Lê o diálogo e seleciona as afirmações verdadeiras.
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O Carlos e a Sílvia são velhos amigos. A Sílvia mora em Braga e o Carlos em Lisboa. Ontem, a Sílvia chegou a Lisboa depois de uma viagem muito cansativa. O Carlos foi buscar a Sílvia à estação de comboios de Santa Apolónia.
Carlos: Silvia, bem-vinda a Lisboa!
Sílvia: Olá, Carlos. Como estás?
Carlos: Estou ótimo. E tu? Deves estar cansadíssima, não é?
Sílvia: Sim, estou bastante cansada. A viagem durou cerca de cinco horas.
Carlos: Bom… Agora vou levar-te para o hotel e já podes descansar um pouco.
Sílvia: Muito obrigada. Eu trouxe alguns presentes para ti e para a tua familia.
Carlos: Que bom! Muito obrigado. Amanhã jantas lá em casa. A Rita vai fazer um jantar com comida típica de Lisboa. Já alguma vez comeste amêijoas à Bulhão Pato?
Sílvia: Não, nunca. Acho que vou adorar, mas eu não queria incomodar…
Carlos: Ora essa. Não incomodas nada. Eu tenho muito prazer e a Rita também.
Sílvia: Agora preciso de descansar porque a viagem foi longa. Eu nunca consigo dormir durante as viagens. Acho que é por causa do barulho.
Carlos: Tu já não vens a Lisboa há muito tempo, não é?
Sílvia: Sim. Na realidade, já não vinha a Lisboa há mais de dois anos. Estou sempre tão ocupada…
Carlos: Então, este fim de semana vamos passear muito por Lisboa. Vou-te mostrar alguns locais novos que são interessantes.
Sílvia: Nem posso esperar…
Ouve o diálogo entre o Luís, o Gil e a Sofia e seleciona as afirmações verdadeiras.
Lê o texto e seleciona as afirmações verdadeiras.
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Chamo-me Ana, sou estudante e vim de Itália. Cheguei a Portugal no início deste mês e estou aqui para fazer um curso de Língua Portuguesa na Faculdade de Letras, em Lisboa.
Estamos em julho. Infelizmente os dias estão cinzentos e o tempo está frio. Normalmente, em Portugal, no mês de julho, os dias costumam estar mais quentes. Todos os dias saio de casa muito cedo, mais ou menos às oito da manhã, porque as minhas aulas começam às nove horas. Depois do curso, costumo almoçar na cantina com os meus novos colegas e, a seguir, vou estudar para a biblioteca.
Chego a casa por volta das sete da tarde, mas antes passo pelo supermercado e faço compras. À noite, costumo sair com os meus amigos para jantar e depois vamos até a um bar tomar uma bebida.
No meu curso de português já conheci muitos colegas de diferentes nacionalidades. Todos os dias aprendemos coisas novas e falamos sobre a nossa cultura, os nossos hábitos e o nosso dia a dia.
Aqui, em Portugal, as pessoas são muito simpáticas e gostam de falar com os estrangeiros. Penso que os portugueses e os italianos são muito parecidos, por isso, a minha vida em Portugal é muito fácil. A língua portuguesa é muito interessante e eu adoro aprender coisas novas.
Ao fim de semana, nunca fico em casa. No último domingo, estive na praia durante toda a manhã e depois, à tarde, fui visitar o jardim zoológico de Lisboa. Foi um dia maravilhoso.
Ouve o diálogo entre a Margarida e o Paulo e seleciona as afirmações verdadeiras.
Lê o texto e seleciona as afirmações verdadeiras.
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Pepetela (Benguela, 1941), Escritor
Artur Pestana, mais conhecido literariamente como Pepetela, nasceu em Angola, na província litoral de Benguela, a 29 de outubro de 1941.
Pepetela é descendente de uma família colonial, mas os seus pais tinham já nascido em Angola.
Pepetela veio para Lisboa em 1958 onde frequentou o curso de Engenharia no Instituto Superior Técnico, mudando depois para o curso de Letras que frequenta apenas durante um ano.
Em 1963, Pepetela tornou-se militante do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola). Foi uma opção política que viria a mudar o rumo da sua vida e a marcar a sua obra como escritor.
Quando abandona a vida política, Pepetela opta pela carreira de docente na Faculdade de Arquitetura, em Luanda, a dar aulas de Sociologia. Nunca deixa de dar aulas, embora se mantenha como escritor a tempo inteiro. Veio para Lisboa em 1995 onde permanece até ao presente.
Ouve o boletim meteorológico e seleciona as afirmações verdadeiras.
Lê o diálogo e seleciona as afirmações verdadeiras.
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O Filipe chega a casa depois de mais um dia de trabalho.
Carla: Então Filipe, já cá estás? Hoje vieste um pouco mais cedo! Que tal foi o teu dia?
Filipe: Correu bem! Consegui fazer tudo aquilo que queria e ainda fiquei com tempo de sobra. Quem me dera que fosse assim todos os dias…
Carla: Pois é! Quem dera … Olha, e viste a mensagem que te enviei? Convidei a Mónica e o Rui para virem cá jantar no sábado.
Filipe: Sim! Eu estava numa reunião quando recebi a mensagem e depois passou-me completamente de te responder …
Carla: Não faz mal, eu calculei que tu estivesses ocupado. Achas que foi boa ideia convidá-los para virem no sábado?
Filipe: Eu acho que é uma ótima ideia. Eles são um casal muito simpático e tenho a certeza que vai ser agradável estar com eles.
Carla: Que bom! Estava com receio que ficasses chateado por convidá-los sem te ter avisado antes.
Filipe: Tens cada uma… Sabes muito bem que eu gosto de surpresas, especialmente de boas surpresas! Olha, e já sabes o que vamos preparar para o jantar de sábado?
Carla: Não, ainda não pensei nisso.Tens alguma ideia?
Filipe: Mm, não sei. Vamos dormir sobre o assunto e decidimos amanhã?
Carla: Parece-me bem! E agora vamos é preparar o nosso jantar que eu já estou a morrer de fome!
Filipe: Isso que é falar …
Ouve o que a Clara acha sobre a televisão e seleciona as afirmações verdadeiras.
Lê o texto e seleciona as afirmações verdadeiras.
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O arquipélago da Madeira fica situado no Oceano Atlântico, a cerca de 1000 Km de Portugal Continental e a 500 Km da costa africana. É composto pelas ilhas da Madeira, Porto Santo, Desertas e Selvagens, mas apenas as duas primeiras são habitadas.
A ilha de Porto Santo tem um território com cerca de 42 Km² e o clima é seco, com pouca variação térmica entre estações. A paisagem é árida e quase desprovida de vegetação. Apenas uma estreita faixa ao longo da praia é cultivada, sobretudo com vinha. A norte situam-se alguns picos, enquanto a sul a ilha possui uma longa extensão de areia fina e dourada.
A população de Porto Santo é de cerca de 5500 habitantes e a maior localidade é Vila Baleira. Nos últimos anos, verificou-se um forte desenvolvimento do turismo na ilha.
A Margarida quer ir para o mercado e não sabe o caminho, por isso pede ajuda a um polícia.
Ouve o diálogo entre a Margarida e o Polícia e seleciona as afirmações verdadeiras.
Lê seguinte texto em que o Carlos expressa a sua opinião sobre animais domésticos. De seguida, seleciona as afirmações verdadeiras.
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Não tenho animais domésticos em minha casa. Não os tenho, não por que não goste deles, mas porque vivo na cidade e num apartamento pequeno. Certamente que nenhum animal se sentiria bem em tais condições.
Há muitas pessoas que “gostam” de animais e por isso decidem comprar ou adotar animais domésticos. No entanto, muitas vezes tomam essa decisão de forma leviana e precipitada. Na marioria dos casos, ou porque vivem em espaços muito pequenos como o meu, ou porque não têm tempo para dedicar aos animais, as pessoas não apresentam as condições necessárias para proporcionar aos animais vidas dignas e sadáveis. No final, quem sofre são os animais. É uma situação injusta e reveladora de egoísmo e falta de maturidade por parte dos donos.
Comprar um animal para o ter fechado num apartamento minúsculo devia ser, na minha opinião, considerado crime. No fundo, essas pessoas não gostam de animais. Se gostassem não os expunham a situações dessas.
Ouve o diálogo entre a Sara e o Tiago e seleciona as afirmações verdadeiras.
Lê seguinte texto em que a Sofia conta as suas memórias sobre um terramoto que ocorreu em Portugal nos anos sessenta. De seguida, seleciona as afirmações verdadeiras.
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Eu tenho algumas memórias do terramoto que houve em Portugal algures nos anos sessenta. Eu era ainda pequena, talvez tivesse oito ou nove anitos.
Na verdade é mais uma não-memória porque eu não dei conta de nada. O terramoto foi durante a noite e eu não acordei. Dormia como uma pedra nesse tempo.
Lembro-me que senti uma frustração muito grande no dia seguinte na escola. Era esse o assunto do momento, não se falava de outra coisa.
A maioria dos meus amigos tinham acordado com o barulho e experienciado toda aquela situação do terramoto. Todos contavam o que tinha acontecido, a forma como os candeeiros abanavam, as coisas que caíam das estantes e das prateleiras… Todos exceto eu que não tinha ouvido nem visto nada.
Lembro-me que fiquei triste nesse dia. E quando cheguei a casa fui logo mandar vir com os meus pais por não me terem acordado. Como é que é possível, um acontecimento tão importante como aquele e eles não me acordaram?!